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Apesar de todo o hype de vampiros e ser claramente um drama para adolescentes, no fundo Koishite Akuma é uma história de amor. Kuromiya Ruka (Nakayama Yuma) é um vampiro ainda em fase de crescimento. Seu criador, Kaito (Matchy) lhe disse que para se tornar um vampiro completo, ele precisaria morder alguém e tomar seu sangue. Com esse objetivo, ele vai morar com uma família comum (depois do Kaito os enfeitiçar para que acreditem que Ruka é seu sobrinho) e começa a frequentar um colégio da região. Lá ele é super anti-social, já que não gosta de seres humanos. Enquanto isso, continua tomando seu suquinho de uva e tocando Reverie do Claude Debussy (alguém lembrou do Edward aí?).
No entanto, conforme as coisas vão acontecendo, ele começa a perceber que os humanos não são tão insuportáveis assim, e que na verdade eles têm algumas características únicas. Isso graças à persistência de uma professora, a Natsukawa Makoto (Kato Rosa).
A Makoto fica fascinada pelo Ruka desde o primeiro momento, mas isso tem uma explicação: ele é idêntico ao seu primeiro amor, Ayumu (papel, claro, do Nakayama Yuma, nos flashbacks). Apesar de ter passado vários anos e ela estar noiva, nunca o esquecei, pois foi ele que a incentivou a perseguir seus sonhos.
Aos poucos, a relação dos dois começa a ficar mais próxima e tudo complica quando Ruka descobre que ela é a única que ele pode tomar o sangue. Explico, alguns vampiros em Koishite Akuma têm isso de terem uma pessoa especial, que precisa ser a primeira. No caso do Ruka, “a mulher do destino”. E como se não bastasse, seu corpo começa a ficar descontrolado, porque ele precisa morder a Makoto antes da próxima Lua Cheia, ou ele vai desaparecer.
É exatamente aí que mora toda a história a lá Romeu e Julieta do drama. Se ele não a morder, ele desaparece, mas vale a pena matar ou transformar em vampiro uma pessoa que se gosta tanto? Sim, pode ser uma fórmula bem batida nas histórias de vampiro, mas não sei se é porque tem toda a história do antigo amor da Makoto (que aos poucos vai sendo relevada), ou porque é uma relação fofa entre um adolescente e uma adulta, mas Koishite é sim, apaixonante.
O drama tem lá seus efeitos toscos, mas nada que faça desistir de assistir. Os personagens são absolutamente cativantes! A família do Ruka (pai – Ito Shiro, mãe – Horiuchi Keito e irmão – Morimoto Shintaro) são um amor. Os amigos do colégio, principalmente o Nakajima Kento e a Sakuraba Nanami (de Futatsu no Spica) são bastante completos, apesar da atuação um pouco forçada. Mas eles ainda são novinhos, então a gente dá um desconto, vai.
Posso ser suspeita para falar, já que adoro os dois atores principais, o Nakayama Yuma e a Kato Rosa, mas eles fizeram um trabalho excelente! Inclusive acontece uma coisa nos episódios finais que me chocou um pouco! Recomendo Koishite Akuma para quem está afim de sair um pouco da realidade e se apaixonar por um drama que faz sorrir com uma história de um amor puro e inocente.
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