Orthros no Inu episódio 1

Sinopse: Ryuzaki Shinji (Hideaki Takizawa) possui uma “God Hand”, o poder de curar as pessoas apenas com o toque nas suas mãos, mas ele na verdade tem uma personalidade obscura e maldosa. Já Aoi Ryosuke (Nishikido Ryo) tem a“Demon's Hand”, a capacidade de matar qualquer pessoa simplesmente encostando dela, mas é puro e bondoso. A detetive Hasebe Nagisa (Mizukawa Asami) acaba fazendo com que os dois se encontrem, sem saber a conseqüência se isso trará ao mundo.

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Comentários:
Uau, um drama com três “Johnnys”. Como na maior parte das vezes, esse foi o meu principal motivo para começar assistir: os atores. Outra coisa também é que o que mais falaram nas promoções que foram fazer nos programas é que esse era um drama totalmente diferente do que já havia sido feito na tv japonesa. Diferente como? Bom, os roteirista são americanos, então a idéia é que Orthros no Inu siga o ritmo das séries de lá. Eu acho também que o tema é um pouco diferente, mas nada de tão diferente, como eles estavam dizendo.

O primeiro episódio foi bastante mediano. Eu achei todas as atuações um pouco forçadas. Começa mostrando o professor de uma escola só para garotas Aoi Ryosuke (Ryo), que é pacífico e muito bonzinho. Uma aluna pede para ele ajudá-la porque ela viu uma galera barra pesada com drogas e a falando da morte de uma garota e está com medo.

Quem está investigando esse pessoal é a detetive Hasebe Nagisa (Asami), e, disfarçada de usuária, tenta comprar drogas desses carinhas que vendem. Um deles é o Yaotome Hikaru, com suas incríveis tatuagens de henna. De alguma forma muito boba, ela acaba sendo rendida pelos adolescentes e é nesse momento que o Ryosuke aparece e usa sua Demon Hand para matar um dos garotos. Ele faz isso só encostando na pessoa e ela morre sem nenhuma causa que possa ser identificada pela perícia.

Nisso o Ryosuke resolve se entregar, porque afinal de contas, ele é um cara bom. A polícia o solta, porque a história é absurda, convenhamos. Investigando, a detetive descobre que existe uma pessoa exatamente como o Ryosuke, mas ao contrário: o toque das mãos cura. É o Ryuzaki Shinji (Tackey), que está preso por ter matado três pessoas, dez anos atrás.

Não vou entregar tanto o episódio mas, acontecem algumas coisas que dão um certo ritmo agitado, mas isso já está quase no final. Algumas coisas ainda estão obscuras, como uma mulher que está com condições ruins de saúde e ninguém pode saber, ou sua carreira política pode acabar. E um homem meio bêbado que fica gritando que a “God Hand” do Ryuzaki Shinji é na verdade Demon.

Conclusão: eu achei o primeiro episódio chatinho. Não é ruim, na verdade até parece promissor, mas foi 1 hora que poderia ter sido resumida em 20 minutos. É claro que ainda vou assistir, por tenho esperanças, mas bem que poderia melhorar um pouco. Os personagens ainda precisam se desenvolver melhor, porque por enquanto parecem óbvios.