quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Mizobata Junpei e Omori Ayane em “Kimi ga Odoru Natsu”

Nessa semana o ator Mizobata Junpei e a atriz mirim Omori Ayane participaram de uma exibição privada de seu novo filme “Kimi ga Odoru Natsu”, que estreia no dia 11. O filme é baseado em uma história real sobre uma garotinha que sofre de câncer. Parte do dinheiro arrecadado será doado para uma instituição de câncer infantil japonesa.

“Eu acredito há coisas que podemos mostrar para as pessoas através dos filmes e essa é a missão de um ator”, comentou o Junpei. É mais um daqueles filmes que a gente vai precisar sair em DVD para depois uma alma boa comprar e disponibilizar na internet, né? Mas sei lá, não gosto muito de dramas ou filmes de doenças... e infelizmente o Japão adora. Vocês curtem?

Trailer do filme (também estão no elenco outros atores como o Igarashi Shunji e a Takashima Reiko):

Fonte: Tokyohive

2 comentários:

  1. Ahhhh! Eu tb não aguento mais ver esses filmes de gente morrendo!!! Será q os japoneses faze isso pra tentar diminuir a taxa de suicídio??? Sei lá, né?...

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  2. Eu, honestamente falando, ADORO. É quase que masoquista/doentio isso, mas foi justamente esse aspecto da cultura televisiva/de cinema japonesa que me chamou a atenção.

    Talvez seja porque eu tenha vivido situações semelhantes, mas eu não dispenso mesmo um bom jmovie/jdrama sobre doenças, de fazer partir o coração e chorar rios de lágrimas.

    Quanto ao porque do Japão adorar esse tema, acho que a razão é mais histórica do que pensamos, já que em certo ponto de vista, esses filmes depreciam mais ainda os já depressivos suicidas - imagina uma mãe/pai de familia que perdeu tudo e pensa no suicídio assistindo um filme sobre uma criança prestes á morrer de câncer... Um adolescente que sofre bullying... Dunno, tenho a impressão de que isso pode causar o efeito contrário - ao invés de pararem para olhar ao redor, olharem mais ainda seus próprios umbigos (vulgarmente falando: "Se até uma criança pode morrer, por que não eu?" - e digo isso baseado num road filme japonês de 77 que assisti, tinha um diálogo semelhante, e estou alok atrás do título). A cultura japonesa sempre foi extremista, então se é pra emocionar, é pra emocionar xD

    Enfim, eu gosto - mais pelo lado esperançoso da coisa, hehe :)

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